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Diogo em Bienal do livro em Minas Gerais. Foto: reprodução / Instagram. |
Se você é o tipo de pessoa que acha legal conhecer
novos livros e autores, o tipo de pessoa que adora poesia e curti ler boas
crônicas, certamente gostará de ser apresentado ao moço que sorri na fotografia
acima. Desde a infância Diogo Junio, 23, se mostra feliz em contar histórias, é apaixonado pela leitura e pela
escrita, pelo amor que facilmente é encontrado nas palavras. Filho de pais
comerciantes e formado em Contabilidade, em 2013 publicou o seu primeiro livro
de poesias, crônicas e frases intitulado ‘’Pequenas Palavras’’.
Atualmente, Diogo é estudante de Pedagogia e,
sonhador, perseverante, acredita que a educação, a qual consegue fazer
com que as pessoas pensem em suas ações, possui o poder de mudar o mundo. Quem
sabe se todos acreditassem nisso, pudéssemos mudar o “podre” da terra com maior
velocidade, ''Quem acredita sempre alcança'' cita Diogo, fã de Renato Russo. Palmas
para o jovem escritor! Educação de qualidade, com certeza, é a solução para os
problemas da sociedade.
Quando perguntei sobre leitura, Junio, que encontra na
vida todas as inspirações possíveis, disse “ler abre todos os caminhos, faz
você sonhar, faz você realizar. Ler te faz um deus. Um deus consciente,
experiente e mais sábio”.
Após trocarmos algumas mensagens, concordamos que
seria legal se me respondesse algumas perguntas objetivas para o blog. E ele
respondeu! Confere aí, logo abaixo:
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Foto: reprodução / Instagram. |
Como você decidiu o título do livro? Por
que “Pequenas Palavras”?
O nome do livro surgiu através da ideia de que todas
as coisas têm um princípio pequeno, mas que com a medida do tempo elas vão se
tornando maiores e significativas. As ''pequenas palavras'' têm grandes
sentimentos e grandes emoções.
O quê é mais abordado em seus textos?
Gosto de escrever o que está dentro do meu coração, e
o que está acontecendo no mundo. Gosto de retratar nos meus textos fatos
cotidianos da vida, com os quais acabamos nos identificando de alguma maneira.
Se
pudesse escrever uma frase que seria lida por todos no mundo agora, qual seria?
Por qual motivo?
Existe uma frase que escrevi na abertura do meu livro,
que gosto bastante e sempre vou repeti-la: ''Sou apenas aquilo o que o amor me
faz ser''.
Porque quando você é o que amor faz você ser, você tem
tudo, você é o mundo.
Alguns
escritores vivem o que irão escrever, outros se transportam de coração e alma
para os fatos em processo de escrita, mesmo que não os tenham vivenciado. Em qual
dos dois tipos você melhor se encaixa? Cite exemplo de algo que escreveu e
vivenciou, ou que não vivenciou e foi difícil colocar no papel.
Costumo dizer que em cada texto meu escrito, tem um
pedacinho de mim. Seja por alguma lembrança, por algo vivenciado, ou por algo
que pode se tornar real dentro e fora do contexto.
Um de meus textos ''A mágica na janela'' por exemplo,
escrevi em um momento de solidão, enquanto via minha vida passar pela janela do
quarto.
''A mágica'' deu certo e esse texto foi inserido em
uma peça de teatro da minha região.
Escrever
pode envolver muitas emoções. Você já se viu chorando enquanto escrevia, ou até
mesmo rindo sozinho?
Sim, já chorei e ri várias vezes. E quero continuar
chorando e rindo várias outras. Quando tem emoção envolvida entre o que você
faz, não necessariamente algo que você escreve, mas algo que você vivência e se
emociona, seja qual for a área da vida, você se sente melhor e consegue passar
isso para as outras pessoas.
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Foto: reprodução / Instagram. |
É isso, pessoal, espero que tenham gostado da
entrevista. Caso você faça parte do time que já conhecia o Diogo Junio, aqui
vai uma informação: ele está trabalhando em um romance que pretende publicar com não tanta demora! Para se manter atualizado sobre o escritor, siga-o em
suas contas nas redes sociais: Instagram | Facebook.
Gostei do título do livro, ele parece bem romântico; minha cara kkkk
Falou de Renato Russo, disse tudo.
Escritor bom é esse que sempre gostou de escrever e ri e chora quando escreve, dou valor.